Hoje venho chamar nomes ao óleo de côco e falar de um palavrão: comedogenicidade! Pronto. Disse. 🙂
Há algum tempo, partilhei em video uma reflexão sobre algo que tinha ouvido: que não se devia usar óleo de côco na pele. Sem procurar mais informação e apenas usando de bom senso, encontrei aquilo que me pareceu a lógica para não o fazer.
Entretanto, há algum tempo atrás, tropecei na informação adequada e hoje venho retratar-me dessa partilha.
É que não quero levar ninguém em erro, mesmo tendo avisado que não era especialista nem profissional na área e que só estava a reflectir sobre o assunto… aqui estou a corrigir a informação.
Ao que parece, a lógica para não o fazer tem a ver com a capacidade que alguns ingredientes têm de bloquear os poros da pele.
Comedogénico ou comedogenicidade vem da palavra comedo ou comedão, que é o percursor do ponto negro ou espinha. Segundo os entendidos existe uma escala que mostra o índice de comedogenicidade de um produto. Escala essa que varia, mas que é muitas vezes apresentada de 0 a 5, sendo que óleos como o de cártamo ou de girassol têm índice 0 nesta escala (não comedogénicos) e óleos como o de côco, amendoim ou a manteiga de karité têm um índice superior a 3 (comedogénicos).
Para ver quais os ingredientes que são comedogénicos e evitar a agressão da sua pele, consulte esta matéria e a sua continuação, da jornalista em formação Nyle Ferrari.
Entretanto, no video deixo um cheirinho do tal cantinho “novo” no quintal e, já agora, dos gatos. 😉
Como usa o óleo de côco?